Cada vez que o meu amor respira
Como que, por magia
As forças cósmicas
Assobiam
E fazem o melancólico
Vento soprar-me
Cada vez que o meu amor sorri
Deus junta-se a mim
Em divina festa de olá
E fazem o sol transpirar luz
Cada vez que o meu amor chora
O diabo contorce o tempo em trevas solitárias
O interior da terra aborta da vital energia
E todas as lágrimas do mundo se juntam em ácida chuva
Cada vez que o meu amor enegrece ficando azul
O céu desfaz-se em mil pedaços de lava
Cada célula de cada humano ameaça explodir
E todas as ondas ameaçam engolir o meu mundo
Cada vez que o meu amor é,
Triste ou alegre
É ainda o meu amor
Mantém-se ainda o chão meu
Equilibra-se ainda como o meu mundo
Cada vez que acordas
Eu sou poeta
Cada vez que me beijas
Eu renasço!
terça-feira, 16 de outubro de 2007
Poema simples à chegada da chuva
De Francisco Reis, in http://hanormal.blogspot.com
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